Programação
09/0
9 - Sexta02:30 Falcão (CE)
02:00 Violins
01:30 Gaby Amarantos (PA)
01:00 Kumbia Queers (ARG)
00:30 Gloom
00:00 Some Community (SP)
23:30 Riverbreeze
23:00 Banda Uó
22:30 Umbando
22:00 INI (SP)
21:30 Radiocarbono
21:00 Tereza (RJ)
20:30 Chapéu, Cerveja e Frustrações
20:00 Black Queen
19:30 Space Truck
19:00 West Bullets
18:30 Hazzi
18:00 Abertura dos Portões
10/09 – Sábado
02:30 Emicida (SP)
02:00 Black Drawing Chalks
01:30 Mukeka di Rato (ES)
01:00 Copacabana Club (PR)
00:30 MC Dyskreto e Ivo Mamona
00:00 Johnny Suxxx n’ the Fucking Boys
23:30 Leptospirose (SP)
23:00 Hellbenders
22:30 Killer Klowns (MG)
22:00 Dizzy Queen (ES)
21:30 Ultravespa
21:00 Woolloongabbas
20:30 Space Monkeys
20:00 The Bohemians
19:30 Eden Bordel (RJ)
19:00 Overfuzz
18:30 Dry!
18:00 Abertura dos Portões
11/09 – Domingo
00:00 Dance of Days (SP)
23:20 Mugo
22:40 Kamura
22:00 Baba de Sheeva
21:20 Evening (ANP)
20:40 Coerência
20:00 Resistentes
19:20 Aurora Rules
18:40 Enema Noise
18:00 A Última Theoria
17:20 Lobinho e os 3 Porcão
16:40 Girlie Hell
16:00 Mad Matters
15:20 Nova Conduta
15:00 Abertura dos Portões
História
São 10 anos de história e muito o que comemorar
Pablo Kossa
Nada na minha vida é mais longevo que o Vaca Amarela. Nunca fiquei no mesmo emprego por 10 anos. Nunca namorei a mesma pessoa por dez anos. Nenhuma banda que montei durou 10 anos. E o Vaca Amarela chega agora em sua décima edição. Juro que parei para pensar nas razões que deixaram o festival tão longevo, coisa que nunca sequer sonhei quando fiz aquela modesta primeira edição no lendário MaQna Rock, só com bandas locais.
A razão da longevidade do Vaca Amarela é simples: pelo meio do caminho, achei um monte de gente que compartilhava do mesmo ideal com o qual comecei essa história. Gente não satisfeita com o que via na grande mídia, gente que expele criatividade pelos poros, gente disposta a construir um outro mundo por meio da cultura, gente na pilha de se divertir como se não existisse amanhã. Ou seja, tudo gente que pensa na mesma perspectiva que eu. Estava tudo em casa! O surgimento da Fósforo Cultural foi o fator crucial para a consolidação efetiva do Vaca Amarela e sua perenidade. Essa confraria de pessoas imbuídas do mesmo sonho foi a sustentação para o crescimento do festival e sua consolidação como um dos mais relevantes e legais do Brasil.
O Vaca Amarela é pioneiro no pluralismo e na perspectiva multicultural em Goiânia. Acreditamos que quanto mais diverso, mais rico é. E apostamos todas nossas fichas nisso. Não tenho dúvidas que acertamos. Grandes nomes de relevância inquestionável para a história da música brasileira e que precisavam ser revalorados passaram pelo festival. Bandas que depois se tornaram gigantes já mostraram seu talento no Vaca. Tudo isso só aumenta o orgulho que sentimos pelo Vaca, tal qual um filho que ganha o mundo e tem seu valor reconhecido.
Muito obrigado a todos que já trabalharam no Vaca Amarela. Muito obrigado a todos que já tocaram no Vaca Amarela. Muito obrigado a todos que já apoiaram o Vaca Amarela. Todos vocês são parte indelével dessa história.
Mas o MUITÍSSIMO obrigado vai para você, público, que já tirou alguns reais do seu bolso e comprou ingresso para o Vaca Amarela. Você é o responsável por a gente continuar nessa labuta. É para você que a gente trabalha há dez anos.
O AC/DC dizia que “it’s a long way to the top if you wanna rock n’ roll”. Nós sabemos disso, mas sentimos um baita prazer em estar trilhando esse caminho juntos com você.
Pablo Kossa é jornalista, produtor cultural e idealizador do Festival Vaca Amarela
Pablo Kossa
Nada na minha vida é mais longevo que o Vaca Amarela. Nunca fiquei no mesmo emprego por 10 anos. Nunca namorei a mesma pessoa por dez anos. Nenhuma banda que montei durou 10 anos. E o Vaca Amarela chega agora em sua décima edição. Juro que parei para pensar nas razões que deixaram o festival tão longevo, coisa que nunca sequer sonhei quando fiz aquela modesta primeira edição no lendário MaQna Rock, só com bandas locais.
A razão da longevidade do Vaca Amarela é simples: pelo meio do caminho, achei um monte de gente que compartilhava do mesmo ideal com o qual comecei essa história. Gente não satisfeita com o que via na grande mídia, gente que expele criatividade pelos poros, gente disposta a construir um outro mundo por meio da cultura, gente na pilha de se divertir como se não existisse amanhã. Ou seja, tudo gente que pensa na mesma perspectiva que eu. Estava tudo em casa! O surgimento da Fósforo Cultural foi o fator crucial para a consolidação efetiva do Vaca Amarela e sua perenidade. Essa confraria de pessoas imbuídas do mesmo sonho foi a sustentação para o crescimento do festival e sua consolidação como um dos mais relevantes e legais do Brasil.
O Vaca Amarela é pioneiro no pluralismo e na perspectiva multicultural em Goiânia. Acreditamos que quanto mais diverso, mais rico é. E apostamos todas nossas fichas nisso. Não tenho dúvidas que acertamos. Grandes nomes de relevância inquestionável para a história da música brasileira e que precisavam ser revalorados passaram pelo festival. Bandas que depois se tornaram gigantes já mostraram seu talento no Vaca. Tudo isso só aumenta o orgulho que sentimos pelo Vaca, tal qual um filho que ganha o mundo e tem seu valor reconhecido.
Muito obrigado a todos que já trabalharam no Vaca Amarela. Muito obrigado a todos que já tocaram no Vaca Amarela. Muito obrigado a todos que já apoiaram o Vaca Amarela. Todos vocês são parte indelével dessa história.
Mas o MUITÍSSIMO obrigado vai para você, público, que já tirou alguns reais do seu bolso e comprou ingresso para o Vaca Amarela. Você é o responsável por a gente continuar nessa labuta. É para você que a gente trabalha há dez anos.
O AC/DC dizia que “it’s a long way to the top if you wanna rock n’ roll”. Nós sabemos disso, mas sentimos um baita prazer em estar trilhando esse caminho juntos com você.
Pablo Kossa é jornalista, produtor cultural e idealizador do Festival Vaca Amarela
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